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Efeito da liberação inoculativa sazonal de Lysiphlebus testaceipes (Hym.: Aphidiidae) na população de Aphis gossypii (Hem.: Aphididae) em cultivo de crisântemo em casa de vegetação comercial.

  • Autores: S. M. M. Rodrigues, V. H. P. Bueno
  • Localización: Boletín de sanidad vegetal. Plagas, ISSN 0213-6910, Vol. 31, Nº 2, 2005, págs. 199-208
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O parasitóide Lysiphlebus testaceipes apresenta elevado potencial como agente de controle, podendo ser utilizado no controle biológico de pulgões em diversas culturas em ambiente protegido. Este trabalho teve como objetivo avaliar o parasitismo de L. testaceipes em Aphis gossypii por meio da liberação inoculativa sazonal em cultivo de crisântemo de corte. O experimento foi conduzido em casa de vegetação comercial (600m2), com as cultivares White Reagan e Sunny Reagan. Os parasitóides foram liberados na quarta (0,15 fêmea/m2) e oitava semanas após o plantio (0,24 fêmea/m2). As amostragens dos pulgões e do parasitismo foram semanais e tiveram início uma semana após o plantio, sendo observadas aleatoriamente 10 plantas/canteiro. Após a primeira e a segunda liberação do parasitóide, foram observadas, em White Reagan, taxas de parasitismo de 55,2% e 7,8%, respectivamente. Já em Sunny Reagan essas taxas foram de 31,9% (1a liberação) e 10,5% (2a liberação). Fatores como presença de tricomas nas folhas e insetos predadores, presentes na casa de vegetação, influenciaram nas taxas de parasitismo e, conseqüentemente, na população de A. gossypii. Entretanto, o parasitismo por L. testaceipes foi efetivo na manutenção de uma baixa densidade populacional de A. gossypii em ambos cultivares durante o ciclo de cultivo do crisântemo em casa de vegetação comercial.


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