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Resumen de Que fronteiras para a UE?

Carminda Cavaco

  • Neste artigo discute-se a identidade da Europa, o projecto e o processo da construçáo europeia, os alargamentos sucessivos e a mobilidade das fronteiras externas, na perspectiva de uma Europa de geometria variável. Desenvolvem-se consideraçóes sobre o "retorno á Europa" dos PECO, a sus viragem para a democracia, os problemas de inserçáo numa economia de mercado, os apoios comunitários e as novas dinámicas de desenvolvimento. Em seguida, encaram-se os novos alargamentos a curto prazo, até ao Adriático e ao mar Negro, com as próximas adesóes da Roménia, Bulgária e Croácia. Outras consideraçóes sao formuladas acerca da possibilidade de novos alargamentos a médio e longo prazo, com deslocamento das fronteiras externas para leste até à Rússia e ao Cáucaso, em direcçáo ao Médio Oriente, pela Turquia, e para sul, pelo Norte de África, por paises onde se sente um certo "desejo de Europa". A UE atrai, como um império pós-moderno, e à Europa importa estabilizar e modernizar as suas periferias, sem adulterar o seu projecto de Uniáo, sem prejudicar o aprofundamento do processo de ineegraçáo.


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