A adaptação e o rendimento académico são componentes nucleares dos principais modelos teóricos que explicam o progresso académico no ensino superior. Ambas as dimensões são consideradas dependentes da interação de fatores de natureza pessoal e contextual. Entre os contextuais é atribuída especial importância aos de índole relacional, como a aceitação percebida. No que diz respeito aos pessoais, destaca-se a competência para autorregular a aprendizagem. Com base na teoria da autodeterminação, pode-se esperar que a aceitação percebida favoreça o desenvolvimento da autorregulação, o que por sua vez teria um efeito positivo na adaptação e no rendimento académico.
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