Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A aemulatio senequiana: o caso da tragédia Agamêmnon

    1. [1] Universidade Federal do Amapá

      Universidade Federal do Amapá

      Brasil

  • Localización: Classica: Revista Brasileira de Estudos Clássicos, ISSN 0103-4316, ISSN-e 2176-6436, Vol. 33, Nº. 1, 2020, págs. 31-49
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The Senecan aemulatio: The case of the tragedy Agamemnon
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Apresentado em 458 a.C, o drama esquiliano Agamêmnon faz parte da trilogia Oresteia, obra aclamada em toda a Antiguidade e que serviu de parâmetro para muitos autores posteriores. Já a tragédia homônima de Sêneca foi escrita entre os anos de 40 e 65 d.C., e chegou até a modernidade com intrigantes questões de composição. O presente artigo dedica-se a analisar algumas passagens que correspondem a um diálogo direto entre a tradição grega e a romana a partir do conceito de emulação (aemulatio). Para os críticos antigos, não bastava que o autor realizasse a imitação (imitatio) de uma obra. O literato deveria tentar se igualar a seu predecessor. Dessa forma, embora muitos estudiosos questionem as fontes de inspiração do autor romano e outros refutem ter Sêneca emulado a tragédia de Ésquilo, pretende-se mostrar que há inúmeros elementos que merecem atenção e que aproximam os dois dramas.

    • English

      The Aeschylean drama Agamemnon, first performed in 458 BC, is part of the trilogy Oresteia, an acclaimed work in the entire Antiquity Period and that has served as a paradigm for many later authors. On the other hand, Seneca’s homonymous tragedy was written between the years of 40 and 65 AD, and, although it was specially elaborated for recitations, it came to the modernity with intriguing issues on its composition. This paper focuses on analyzing some passages that correspond to a direct dialogue between the Greek and the Roman traditions, based on the concept of emulation (aemulatio). For ancient critics, it was not enough that an author performed the imitation (imitatio) of a play; he should also try to equal his predecessor. Therefore, although many scholars question the Roman author’s sources of inspiration and others refute that Seneca emulated the tragedy of Aeschylus, we intend to show that there are countless elements worth of attention and that connect both dramas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno