Respuestas fisiológicas de Piaractus brachypomus suplementado con ácido ascórbico y sometido a estrés por hipoxia

• Autores: Adriana S. Corredor-Castillo, Miguel Ángel Landines Parra
• Localización: Revista de Medicina Veterinaria, ISSN 0122-9354, Nº. 38, 2019, págs. 29-40
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Respostas fisiológicas de Piaractus brachypomus suplementado com ácido ascórbico e submetido a estresse por hipoxia
  • Physiological responses of Piaractus brachypomus supplemented with ascorbic acid and subjected to hypoxia stress
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    Resumen Juveniles de Piaractus brachypomus (30 ± 4,76g) fueron alimentados ad libitum durante 30 d con una dieta de 32 % de proteína, suplementada con seis cantidades diferentes de ácido ascórbico (AA): T1 = 0 mg/kg; T2 = 100 mg/kg; T3 = 200 mg/kg; T4 = 400 mg/kg; T5 = 800 mg/kg; T6 = 1600 mg/kg. Finalizada la fase de alimentación, los animales estuvieron en exposición aérea durante 60 s y luego se devolvieron al agua. Se colectó sangre mediante punción en la vena caudal de tres individuos por tratamiento a los 5; 30; 60 y 360 min después de haber sido devueltos al agua. Con estas muestras se determinaron en plasma las concentraciones de cortisol, glucosa, lactato y proteínas totales. En suero, se midió la concentración de los iones Cl- y Na+. Finalmente se calculó la sobrevivencia. Los datos fueron sometidos a un análisis de varianza ANAVA, y cuando se encontraron diferencias, las medias se compararon mediante prueba de Tukey (α = 0,05). El cortisol presentó el pico más alto en los ejemplares alimentados con la dieta libre de AA. Las concentraciones de glucosa fueron menores en los peces suplementados con 400 mg/kg a los 5, 30 y 60 min. Las concentraciones de los dos iones se mantuvieron estables a través del tiempo en los ejemplares suplementados con 200 mg/kg. La supervivencia fue de 100 % en todos los tratamientos. La suplementación con concentraciones entre 100 y 400 mg/kg AA mejoró la respuesta de los animales ante el estrés por hipoxia.

  • English

    Abstract Juveniles of Piaractus brachypomus (30 ± 4.76 g) were fed ad libitum for 30 days with a diet of 32% protein, supplemented with six different amounts of ascorbic acid (AA): t1 = 0 mg/kg; t2 = 100 mg/kg; t3 = 200 mg/kg; t4 = 400 mg/kg; t5 = 800 mg/kg; t6 = 1600 mg/kg. After the feeding phase, the animals had air exposure for 60 seconds and then returned to the water. Blood was collected by puncture of the caudal vein from three individuals per treatment at 5, 30, 60, and 360 minutes after being returned to the water. With these samples, concentrations of cortisol, glucose, lactate, and total proteins were determined in plasma. In serum, the concentration of Cl- and Na+ ions was measured. Finally, survival was calculated. Data were subjected to ANOVA variance analysis, and when differences were found, the means were compared using Tukey’s test (α = 0.05). Cortisol presented the highest peak in specimens fed with AA-free diet. Glucose concentrations were lower in fish supplemented with 400 mg/kg at 5, 30, and 60 minutes. Concentrations of the two ions remained stable over time in the specimens supplemented with 200 mg/kg. Survival was 100% in all treatments. Supplementation with AA concentrations between 100 and 400 mg/kg improved the response of animals to hypoxia stress.

  • português

    Resumo Juvenis de Piaractus brachypomus (30 ± 4,76g) foram alimentados ad libitum por 30 dias com dieta de 32% proteína, suplementada com seis quantidades diferentes de ácido ascórbico (AA): T1 = 0 mg/kg; T2 = 100 mg/kg; T3 = 200 mg/kg; T4 = 400 mg/kg; T5 = 800 mg/kg; T6 = 1600 mg/kg. Após a fase de alimentação, os animais estiveram em exposição aérea por 60 segundos e em seguida retornaram a água. Sangue foi coletado mediante punção na veia caudal de três indivíduos por tratamento a 5, 30, 60 e 360 minutos após retornar à agua. Com essas amostras determinaram-se em plasma as concentrações de cortisol, glucose, lactato e proteínas totais. Em soro, a concentração de iões Cl- e Na+ for medida. Por fim, a sobrevivência foi calculada. Os dados foram submetidos à análise de variância ANAVA e, quando diferencias foram encontradas, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (α = 0,05). O cortisol mostrou o pico mais alto nos exemplares alimentados com a dieta livre de AA. As concentrações de glucose foram menores nos peixes suplementados com 400 mg/kg a 5, 30 e 60 minutos. As concentrações dos dois iões permaneceram estáveis ao longo do tempo nos exemplares suplementados com 200 mg/kg. A sobrevivência foi de 100 % em todos os tratamentos. A suplementação com concentrações entre 100 e 400 mg/kg AA melhorou a resposta dos animais perante estresse por hipóxia.