Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Atualidade de Baudelaire

    1. [1] University of Paris-Sorbonne

      University of Paris-Sorbonne

      París, Francia

  • Localización: Cadernos de tradução, ISSN-e 2175-7968, ISSN 1414-526X, Nº. Extra 38, 2018 (Ejemplar dedicado a: Baudelaire 150 anos), págs. 14-25
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Topicality of Baudelaire
    • Actualite de Baudelaire
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In this essay, it is a question of tackling Baudelaire’s topicality from his perception of notions of “modernity”, “progress” and “evil”.

      Indeed, in his definition of modernity, the poet engages in a dialectic in which eternity triumphs in art, the eternity of art. Now, too often this founding argument is retained in the relative part, which relates to the transient, to the fugitive. The idea that Baudelaire has of progress is inseparable from his sense of evil, a progress which is individual through the “diminution of original sin”, and not by material progress, that false progress celebrated in his time (and our days).

    • français

      Il s’agit, dans cet essai, d’aborder l’actualité de Baudelaire à partir de sa perception des notions de “ modernité ”, de “ progrès “ et de “ mal “. Le poète engage en effet, dans sa définition de modernité, une dialectique où triompherait l’éternité dans l’art, l’éternité de l’art. Or, on retient trop souvent de cette thèse fondatrice la partie relative, qui a trait au transitoire, au fugitif. L’idée que Baudelaire a du progrès est indissociable de son sens du mal, un progrès qui est individuel passant par la “ diminution du péché originel ”, et non pas par le progrès matériel, ce faux progrès célébré à son époque (et de nos jours).

    • português

      Trata-se, neste ensaio, de abordar a atualidade de Baudelaire a partir de sua percepção das noções de “modernidade”, “progresso” e do “mal”. Com efeito, o poeta estabelece, em sua definição de modernidade, uma dialética na qual triunfaria a eternidade na arte, a eternidade da arte. Ora, muitas vezes recorda-se apenas desta tese fundadora da parte relativa, que diz respeito ao transitório, ao fugidio. A ideia que Baudelaire tem do progresso é indissociável do sentido que dá ao mal, um progresso que é individual, que passa pela “diminuição do pecado original”, não pelo progresso material, este falso progresso celebrado em sua época (e atualmente).


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno