Sobre teatro y lo indefinible: Una perspectiva sobre la des-limitación del teatro.

• Autores: Juan Enrique Mendoza Zazueta
• Localización: Revista Iberoamericana de las Ciencias Sociales y Humanísticas: RICSH, ISSN-e 2395-7972, Vol. 6, Nº. 12, 2017 (Ejemplar dedicado a: Julio - Diciembre 2017), págs. 289-298
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • No teatro e o indefinível:: Uma perspectiva sobre a destruição do teatro.
  • On theater and the indefinable:: A perspective on the de-limitation of the theater.
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• Resumen
  • español

    El texto aborda diversas posturas que se han vertido sobre el arte. Partimos desde una perspectiva del concepto de teatro en la contemporaneidad a partir de autores e investigadores como Dubatti, García Barrientos y Barba, principalmente, enfocándonos posteriormente en el concepto arte dramático, teatral, teatralidad y sus particularidades. Interesa observar como el concepto ha perdido sus fronteras y genera prestamos hacia lo cotidiano. Este debilitamiento de sus fronteras ha generado que busquemos no una nueva forma de nombrar el fenómeno, sino observar cómo interactúan los elementos que lo conforman.

  • English

    The text deals with various postures that have been spilled over art, starting from a perspective of the concept of theater in contemporary times from authors and researchers such as Dubatti, García Barrientos and Barba, focusing on the concept of dramatic art, theatrical, theatricality and its particularities. It is interesting to observe how the concept has lost its borders and generates loans to the daily. This weakening of its borders has generated that we seek not a new way of naming the phenomenon, but how the elements that make it interact.

  • português

    O texto aborda vários cargos que foram encontrados no art. Começamos a partir de uma perspectiva do conceito de teatro contemporâneo de autores e pesquisadores como Dubatti, García Barrientos e Barba, enfocando principalmente o conceito de arte dramática, teatro, teatralidade e suas particularidades. É interessante observar como o conceito perdeu suas fronteiras e gera empréstimos para o cotidiano. Esse enfraquecimento de suas fronteiras nos levou a não buscar uma nova maneira de nomear o fenômeno, mas a observar como os elementos que o compõem interagem.