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Dilma, uma “presidente fora de si”: O impeachment como um processo patriarcal, sexista e midiático

    1. [1] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", UNESP - campus Bauru
  • Localización: Pauta Geral, ISSN-e 2318-857X, Vol. 3, Nº. 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: Pauta Geral - Estudos em Jornalismo), págs. 45-65
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Analisamos neste artigo o papel da mídia na eclosão do impeachment da presidente Dilma Rousseff, explorando, especificamente o enfoque patriarcal e sexista que foi cultivado nessa produção. Considerando a mídia como um aparelho privado de hegemonia, e, portanto, um importante agente político, percebemos que na divulgação de sua versão dos acontecimentos houve, de forma predominante na imprensa brasileira, uma seleção, ocultamento, mas também distorção do ambiente político nacional em favor da deposição da presidente reeleita em 2014. Uma das expressões da manipulação midiática foi a desqualificação profunda da figura de Dilma, sendo que o fato de ser mulher foi considerado um demérito. Para tanto, analisamos como se multiplicaram os rótulos machistas que tentaram justificar a incapacidade da presidente exercer sua função.


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