Este artículo se nutre de diversas visiones que se han comprendido acerca del desarrollo y postdesarrollo, así como de sus alternativas, las cuales nos permiten avanzar con el planteamiento de dimensión biocéntrica del desarrollo en respuesta al actual modelo antropocéntrico, basándonos en el principio femenino de Vandana Shiva que guarda una inescindible interdependencia e interconexión entre la naturaleza, la mujer y el hombre. Y pretendemos contrastar por un lado con la idea de biocentrismo que le concede morada a la moral desde la mirada del ser humano, y por otra parte analizar algunas de las consideraciones que se han hecho para trascender el imperativo categórico kantiano hacia una relación con la naturaleza pero aun con visión antropocéntrica. Seguidos estos análisis, que se relacionan con el actual modelo de desarrollo reflejado en la educación, nos servimos del pensamiento de Krishnamurti haciendo énfasis en la educación como filosofía de vida para aprender, y la dimensión biocéntrica del desarrollo para una educación integral fundamentada en la auto observación y para los tiempos que vivimos en la comunidad de la vida, destacando la responsabilidad que tenemos como profesores y el reto que tienen los centros educativos, en especial las universidades.
This paper draws on different visions about development and post-development, as well as their alternatives, which allow us to make progress with the biocentric dimension of development, in answer to the current anthropocentric model, with basis on the Vandana Shiva (1995) female principle which has a close interdependence and interconnection between nature, women and men. We intend to contrast, on the one side, with the idea of biocentrism, which gives moral a space from the viewpoint of the human being, and on the other hand, to analyze some of the considerations that have been made in order to go beyond Kant`s categorical imperative, towards a relationship with nature but still with an anthropocentric view. After performing those analysis, which are related to the current model of development that is reflected on education, we use Krishnamurti (1950, 2008) thought, by emphasizing education as a philosophy of life for learning, and the biocentric dimension of development for a comprehensive education based on self-observation and for the times we live in the community of life, highlighting the responsibility we have as teachers and the challenges education centers, especially universities, have.
Este artigo baseia-se em diversos pontos de vista que têm sido entendidos sobre o desenvolvimento e pós-desenvolvimento, como também de e suas alternativas, as quais nos permitem avançar com a abordagem de dimensão biocêntrica do desenvolvimento em resposta ao modelo atual antropocêntrico, com base no princípio feminino de Vandana Shiva mantendo uma inseparável interdependência e interligação entre a natureza, a mulher e o homem. E temos a intenção de comparar de um lado com a idéia de biocentrismo que dá moradia para a moralidade do ponto de vista do ser humano e, de outro lado fazer a análise de algumas das considerações que foram feitas para transcender o imperativo categórico kantiano para um relacionamento com a natureza, mas ainda com uma visão antropocêntrica. Seguido dessas análises que se relacionam com o atual modelo de desenvolvimento refletido na educação, servimo-nos do Pensamento Krishnamurti enfatizando na educação como uma filosofia de vida para aprender, e a dimensão biocêntrica de desenvolvimento para uma educação integral baseada na auto-observação e para os tempos em que vivemos na comunidade de vida, enfatizando a responsabilidade que temos como professores e o desafio que tem os centros educacionais, especialmente as universidades.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados