Colombia
Este artículo aborda y analiza el término convencional y reglamentario de los seis meses que se debe tener en cuenta al momento de presentar una petición ante la Comisión Interamericana de Derechos Humanos. A partir del desarrollo de una investigación básica, descriptiva y deductiva se obtiene el resultado de este análisis, el cual permite abordar la siguiente pregunta: ¿cómo debe entenderse el plazo de los seis meses que tienen las víctimas para presentar una petición ante la Comisión Interamericana?; el objetivo general consiste en identificar las líneas de argumentación de la Comisión cuando un Estado propone la inadmisibilidad de la petición por presentación extemporánea.
Os endereços e avalia o limite convencional e legal de seis meses que deve ser levado em consideração ao apresentar uma petição perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Através do desenvolvimento de uma pesquisa básica, descritivo e dedutivo, ele obtém um resultado de análise que aborda a seguinte questão: como o período de seis meses que as vítimas têm de apresentar uma petição à Comissão Interamericana deve ser entendido? O objetivo geral é identificar as linhas de argumentação da Comissão, quando um Estado se propõe a inadmissibilidade da petição por causa da apresentação intempestiva.
The article addresses and analyzes the conventional and statutory limit of six months that must be taken into account when submitting a petition before the Inter-American Commission on Human Rights. Through the development of a basic, descriptive and deductive research, it obtains an analysis result that addresses the following question: how the six-month period that the victims have to submit a petition to the InterAmerican Commission should be understood? The general objective is to identify the argumentation lines of the Commission when a State proposes the inadmissibility of the petition because of untimely submission.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados