A aprendizagem é uma manifestação indissociável das sociedades humanas, contudo perante um ambiente mutável e evolutivo, essa necessidade tende a agudizar-se, logo mudanças na configuração dos suportes de aprendizagem são uma natural evolução deste processo. Aliás, a utilização da tecnologia enquanto suporte da aprendizagem não deve ser encarada como uma revolução metodológica. O e-learning é uma dessas ferramentas, tendo por base as denominadas tecnologias de informação e comunicação (TIC). Este tem vindo a assumir de forma sustentada uma relevância na aprendizagem em termos organizacionais. Geralmente o âmago analítico do e-learning em termos académicos reside nas metodologias e tecnologias, e, em termos empresariais centra-se nos custos associados. O objectivo deste artigo é então indagar sobre esses custos, nomeadamente os intangíveis resultantes da ética, pois esta é frequentemente negligenciada em termos do e-learning, como é demonstrado no E-learning Action Plan da União Europeia
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