Na nossa época, a imagem é rainha, encontrando-se disseminada nos mais variados suportes, formatos e géneros. As imagens dos grandes ecrãs de cinema estão suplantadas pelas das televisões e dos monitores dos computadores e das consolas. Num contexto de espectacularização e de narrativização, os filmes e as reportagens coexistem com outros regimes de sentido e narrativas.
É no âmbito desta conjuntura, com o propósito de a estudarem e a problematizarem, que os editores decidiram convidar alguns peritos para analisar a ontologia de alguns tipos de imagens: desde as do trailer cinematográfico às do separador televisivo, do filme animado às do anúncio de publicidade e do videoclip, são várias as possibilidades, as propostas e as metodologias de análise.
Prólogo: De sinédoques e metonímias
págs. 11-20
págs. 21-42
O target é definido pelo texto: contribuições da análise textual para a teoria da enunciação publicitária
págs. 43-64
Contributos para uma metodologia de estudo do vídeoclip: perspetivas e aplicação da teoria audiovisual à visualidade da música popular
págs. 93-110
Chris Cunningham: entre videoclip e curta-metragem, entre narrativa e alegoria
págs. 111-130
O trailer cinematográfico e a construção de metáforas poéticas:: Os sonhos de Akira Kurosawa
págs. 131-152
págs. 153-182
Vida e destino na sociedade do espetáculo. Metatextualidade e Autorreferencialidade: uma estrutura em loop em 71 Fragmentos de uma cronologia do acaso (71 Fragmente einer Chronologie des zufalls, 1994), de Michael Haneke
págs. 183-206
págs. 207-240
Derivações contemporâneas do cinema do real: O webdocumentário como espaço hipertextual participativo
págs. 325-358
págs. 359-378
págs. 379-388
págs. 389-410
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados