As formas do século XX

Josep María Montaner Martorell

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As formas do século XX

Información General

Autores: Josep María Montaner Martorell
Editores: Barcelona : Editorial Gustavo Gili, S.L.
Año de publicación: 2002
País: España
Idioma: portugués
ISBN: 84-252-1897-7
Texto completo no disponible (Saber más ...)

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Índice

Conteúdos:

Introdução		8
O conceito de forma		8
A forma, centro da arte e da arquitetura		10
A partir de uma cultura interdisciplinar		10
Mecanismos criativos e mundos formais		12
A complexidade da forma frente à superficialidade da imagem		14
"Work in progress"		16

PRIMEIRA PARTE: ORGANISMOS		19
1. Organicismo: as formas da natureza		20
As formas originárias do mundo orgânico		20
Interpretações sobre o orgânico		22
As primeiras obras orgânicas		22
Os Goetheanums		26
Frank Lloyd Wright		28
O Museu Guggenheim de Nova York		28
Sintonia entre a máquina e a natureza		28
As formas resplandecentes do expressionismo		30
A fortuna das formas da metáfora orgânica		32
Um século de organicismo		36
Do urbanismo orgânico à cidade sustentável		40
Os limites da metáfora orgânica		42

2. Surrealismo: os espaços do subconsciente		44
As raízes do surrealismo		44
Os mecanismos do surrealismo		46
O objeto surrealista		48
O espaço onírico nos experimentos de Frederick Kiesler		52
Metáforas surrealistas e desenhos automáticos nas obras do Coop Himmelb(l)au		54
"Objets trouvés" e espaço onírico nas obras de Frank O. Gehry		54
O Museu Guggenheim de Bilbao		58
Aspirações surrealistas na pintura e na arquitetura de Clorindo Testa		60

SEGUNDA PARTE: MÁQUINAS		63
3. Abstração		64
Os conceitos da abstração		64
Os métodos gerais da abstração		66
Música e literatura abstrata		70
O elementarismo neoplasticista		72
Abstração suprematista e tectônica construtivista		74
As neovanguardas		76
Arte conceitual: abstração e processos		78

4. Racionalismo		82
Mecanismos racionalistas: a medida, o detalhe técnico, o protótipo, a repetição modular e as megaestruturas		82
As formas do racionalismo: a nova objetividade alemã e holandesa		86
O uso de protótipos na arquitetura de Le Corbusier e Mies van der Rohe		88
Máxima racionalidade mecânica na casa de Wittgenstein		90
A repetição modular na base das propostas arquitetônicas high tech		92
Megaestruturas e Archigram		92
Crise e fortuna do racionalismo		94

TERCEIRA PARTE: REALISMOS		97
5. Realismo humanista e existencial		98
A evolução do conceito de realismo		98
Realismo e existencialismo pós-bélico		98
Imagens da realidade: fotografia e cinema		102
A arquitetura como função social		104
O espaço empírico: Alvar Aalto e Álvaro Siza Vieira		104
O espaço existencial: Ernesto Nathan Rogers, Christian Norberg-Schulz e Gaston Bachelard		108
O retorno da arte figurativa		110
As formas da mimese: Lina Bo Bardi e América Latina		112
Ponderações críticas do realismo		114

6. Cultura pop: complexidade e comunicação		118
Teorias da complexidade		118
Formas da cultura pop		118
Formas da contradição: Robert Venturi		120
Formas da ambigüidade: Andy Warhol e a pop art norte-americana		122
A arquitetura como linguagem e sistema comunicativo: Charles Jencks e a crítica literária		124
Pós-modernismo, neo-historicismo antiurbano e consumismo metropolitano		128

QUARTA PARTE: ESTRUTURAS		131
7. A crítica radical: as formas da ação		132
A dispersão de experiências teóricas e formais		132
A Escola de Frankfurt		132
Manfredo Tafuri		134
A arte da ação		136
A Internacional Situacionista		138
A sociedade do espetáculo segundo Guy Debord		140
As formas da ação		142
Propostas radicais de recriação e Apocalipse		142

8. A crítica tipológica: as formas da permanência		148
O conceito de tipo		148
O início da crítica tipológica na arquitetura		150
O precedente de Louis Kahn: as formas intemporais		150
A estrutura da cidade		150
Arquétipos		152
Lingüística estruturalista e viagem iniciática		154
Natureza-morta: arte e arquitetura como línguas mortas		158
As diversas interpretações do conceito de tipo		158

9. Fenomenologias minimalistas: estruturas habitáveis		162
O minimalismo, princípio operativo do século XX		162
Mecanismos minimalistas		162
Zen		168
A Biblioteca da França em Paris		174
O Museu da Escultura em São Paulo		176
A obra como estrutura		178
As teorias da Gestalt		180
Os limites do minimalismo		182

QUINTA PARTE: DISPERSÕES		185
10. A cultura do fragmento: a colagem e a montagem		186
Antecedentes do fragmentário		186
Blade Runner e a cultura do fragmento e da sobreposição		188
Colin Rowe: Cidade Colagem e o sistema figura-fundo		190
Armação e colagem na arquitetura de James Stirling, Hans Hollein e Arata Isozaki		192
A influência dos princípios da montagem cinematográfica na obra de Bernard Tschumi		192
Rem Koolhaas e o "manhattanismo"		194
Colecionadores, bricoleurs e montadores		198

11. Propostas arquitetônicas inspiradas no caos		204
As teorias sobre o caos		204
Geometrias fractais: Benoît Mandelbrot		204
A teoria das dobras: Gilles Deleuze		206
As formas do colapso: Peter Eisenman		208
O Museu Judaico em Berlim		212
A fortuna das dobras e dos fractais		214

12. Energia: formas da luz e da desmaterialização		220
Arquitetura e arte como energia		220
As formas da eletricidade		220
Fotografias noturnas feitas por satélite		222
A busca da transparência, luminosidade e imaterialidade na arte e na arquitetura		224
A luz na arte ocidental		226
Arquitetura leve, transparente e luminosa		230
As formas de ver a luz natural		232
A Fundação Cartier em Paris		234
Arquitetura da imagem eletrônica		236
Experimentos para a aceleração, a desaceleração e a informação		236
Arquitetura sem forma		236
A obra de Toyo Ito		238
A Midiateca de Sendai, Japão		240

Epílogo		244

Agradecimentos e precedentes		246

Fragmentos de livros		250

Índice onomástico		252

Créditos

Descripción principal

O presente livro busca afrontar de maneira aberta a questão da forma na arquitetura do século XX, entendendo que os repertórios utilizáveis estão intimamente relacionados com a arte, a filosofia, a ciência e a contínua evolução da sociedade. Consciente ou inconscientemente, os autores analisados neste livro recorrem a diversos tipos de formas que, em cada caso, pertencem a posturas e lógicas muito diferentes, e possuem raízes, mecanismos combinatórios e implicações científicas, filosóficas e sociais variadas. Dentro desta grande diversidade é possível estabelecer diferentes grupos que permitem devendar quais foram os conceitos formais decisivos e domi-nantes do século XX.

Extracto del libro

Os doze grandes conceitos - mecanismos criativos e mundos formais - que estruturam o livro foram ordenados em cinco grandes itens: Organismos, incluindo o Organicismo e o Surrealismo; Máquinas, com a Abstração e o Racionalismo; Realismos, subdividido em Realismo humanista e existencial e em Cultura Pop; Estruturas, distinguindo a Crítica radical,a Crítica tipológica e a Fenomenologia minimalistas; e Dispersões, com Fragmentos, Caos e Energia...

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