Pretende-se, com este estudo, analisar um conjunto de adaptações/recriações em livro-objeto de que foi alvo o livro-álbum clássico deEric Carle, A lagartinha muito comilona (1969), com destaque para a sua edição em Portugal. Atentando nos formatos e nas suas características discursivas (linguísticas e pictóricas) e/ou retórico-estilísticas mais relevantes, conclui-se acerca dos aspetos mais diferenciadores e/ou aglutinadores que o seu processo de mutação/reconfiguração permite observar.
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