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Túmulos femininos e a construção da memória familiar no reino merovíngio: Algumas questões a partir dos objetos da rainha Aregonda († c. 580)

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Atas da II Jornadas de Estudos Medievais: Incorporar a Arte e engendrar a História / coord. por Cristiane Souza Santos, Láisson Menezes Luiz, Lorena da Silva Vargas, 2019, ISBN 978-85-54944-03-2, págs. 53-66
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Os túmulos aristocráticos merovíngios são principalmente conhecidos por seus luxuosos mobiliários funerários. Os depósitos, não sendo reflexos passivos do pertencimento à aristocracia, sofrem variações segundo as diferentes identidades dos inumados (como gênero, idade, matrimônio), manipuladas pelas famílias no momento de sua seleção. Essa variação se dá pelas diferentes funções desses indivíduos na construção e reprodução de sua memória familiar, prática fundamental na legitimação de sua posição social e de seus direitos aristocráticos. A partir da apresentação do túmulo da rainha Aregonda († c. 580), o artigo tem por objetivo levantar algumas questões sobre a especificidade feminina na materialização dessa memória, buscando, portanto, pensar o papel social das mulheres e das práticas funerárias dentro das estratégias mais amplas de disputas pelo poder no seio da aristocracia merovíngia.


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