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Not to Forget: Memory, Power and the Malê Archive in Amado’s Narrative

    1. [1] Centro Universitário UNIFTC de Feira de Santana, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Brasil
  • Localización: Comunicação e Sociedade, ISSN-e 2183-3575, ISSN 1645-2089, Nº. 41, 2022 (Ejemplar dedicado a: Reparações Históricas: Desestabilizando Construções do Passado Colonial), pág. 131
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Para Não Esquecer: Memória, Poder e Arquivo Malê em Narrativa Amadiana
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Neste artigo, se problematiza as relações entre o poder, a memória e o arquivo que circundam a revolta dos malês, acontecimento histórico narrado em Bahia de Todos os Santos: Guia de Ruas e Mistérios, do escritor Jorge Amado (1977), buscando compartilhar reflexões, tensionamentos e intenções que o contato com os estudos pós-estruturalistas e decoloniais podem provocar ante a história, significando um movimento de insubmissão capaz de potencializar uma crítica ao pensamento oficial e às narrativas eleitas. A resistência e a busca malê para resguardar sua identidade é uma potência expressa no livro amadiano, que denuncia a violência física, linguística, religiosa, social e histórica vivenciada pela desumanização dos corpos negros e o apagamento da história nacional dessas figuras populares que tiveram uma participação em lutas em prol da liberdade e foram silenciadas nas narrativas oficias da nação. O trabalho desenvolvido tem por intuito ainda compreender como o romancista brasileiro aborda essas estruturas forjadas nas relações de poder e de controle da história e da memória utilizadas como mecanismos para apagar identidades das minorias étnicas em solos brasileiros. Para o desenvolvimento deste estudo, foram utilizadas as concepções teóricas de Derrida (1995/2001), Deleuze (1969/2009), Foucault (1969/2008), Mignolo (2003), Grosfoguel (1996), Quijano (2005) e Reis (1986).

    • English

      This article discusses the relations between power, memory, and the archive that surround the Malês revolt, a historical event narrated in Bahia de Todos os Santos: Guia de Ruas e Mistérios (Bahia de Todos os Santos: A Guide to the Streets and Mysteries) by the writer Jorge Amado (1977). It seeks to share reflections, tensions, and intentions that the contact with post-structuralist and decolonial studies can trigger before history, as a movement of insubmission able to potentiate a critique of official thought and the elected narratives. The Malê resistance and endeavor to protect their identity is a power expressed in Amado’s book, which denounces the physical, linguistic, religious, social, and historical violence experienced by the dehumanization of Black bodies and the erasure of the national history of these popular figures who had participation in struggles for freedom and were silenced in the nation’s official narratives. The work developed also aims to understand how the Brazilian novelist approaches these structures forged in the relations of power and control of history and memory used as mechanisms to erase the identities of ethnic minorities on Brazilian soil. The development of this study relied on the theoretical concepts of Derrida (1995/2001), Deleuze (1969/2009), Foucault (1969/2008), Mignolo (2003), Grosfoguel (1996), Quijano (2005), and Reis (1986).


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