Transporte aéreo e turismo: O paradigma low-cost (parte II)

Autores

  • Marta Rodrigues
  • Cláudia Almeida
  • Mafalda Patuleia

DOI:

https://doi.org/10.57883/thij2(1)2014.29740

Resumo

Fenómeno recente e surgido no contexto de liberalização de alguns mercados aéreos, as companhias aéreas de baixo custo, impulsionadas por operadoras como a Southwest Airlines, nos Estados Unidos, ou a Ryanair, na Europa, viram consolidado o seu aparecimento, passando a representar, nestes mercados, uma percentagem significativa do tráfego aéreo. Responsáveis por uma nova vaga de democratização na utilização deste transporte e por uma feroz competitividade no panorama aéreo, têm procurado adaptar-se às mudanças de mercado e à reaproximação do modelo de negócio das companhias tradicionais que, progressivamente, têm repensado estratégias e procedimentos operacionais que visem melhorias ao nível da eficiência e da produtividade. Este artigo pretende demonstrar a evolução deste modelo de negócio que temprocurado reformular a sua estratégia, modificando procedimentos operacionais ede serviço oferecido ao cliente, numa tentativa de alcance de novos mercados e novos segmentos, focando a sua importância tanto para o setor aéreo, como para o fenómeno turístico.

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Publicado

2023-06-14

Como Citar

Rodrigues, M., Almeida, C., & Patuleia, M. (2023). Transporte aéreo e turismo: O paradigma low-cost (parte II). Tourism and Hospitality International Journal, 2(1), 12–33. https://doi.org/10.57883/thij2(1)2014.29740