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É negro, é banto, meu Brasil a cantar: o samba por Marquinhos de Oswaldo Cruz

    1. [1] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

  • Localización: Revista Trama, ISSN-e 1981-4674, ISSN 1807-5711, Vol. 18, Nº. 43, 2022 (Ejemplar dedicado a: DOSSIÊ: EPISTEMOLOGIAS DA ÁFRICA E SUA DIÁSPORA: UMA JORNADA PELO ESPAÇO DA LINGUAGEM, DA ARTE, DA LITERATURA E DA TRADUÇÃO), págs. 9-25
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • It's black, it's banto, my Brazil singing: : the samba by Marquinhos de 0swaldo Cruz
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Interview with Marquinhos de Oswaldo Cruz. Marcos de Sampaio de Alcântara is an important black artist and cultural producer born in the Oswaldo Cruz neighborhood on the outskirts of Rio de Janeiro. Marquinhos de Oswaldo Cruz, as he is known, is a key player in the Brazilian cultural scene not only for his history and vocation as a musician and composer, but mainly for his grandiose projects to rescue and preserve the epistemologies of Africa and its diaspora in Brazil. Among them, the famous “Trem do Samba”, the biggest celebration of the National Samba Day, on December 2nd, whose first edition dates back to 1996. Free and beautiful events with international repercussion thanks to its tireless struggle to spread artistic and cultural production Afro-Brazilian. In this interview, we will understand how samba poetically condenses African civilizing values, namely: musicality, corporeality, circularity, orality, playfulness, cooperativity... and presents itself as a strong influence of this diaspora in the constitution of Brazilian society.

    • português

      Entrevista com Marquinhos de Oswaldo Cruz. Marcos de Sampaio de Alcântara é um importante artista e produtor cultural negro nascido no bairro de Oswaldo Cruz no subúrbio do Rio de Janeiro. Marquinhos de Oswaldo Cruz, como conhecido, é peça fundamental no cenário cultural brasileiro não apenas por sua história e vocação como músico e compositor, mas, principalmente, por seus grandiosos projetos de resgate e preservação de epistemologias da África e sua diáspora no Brasil. Entre eles, o famoso “Trem do Samba”, maior celebração do Dia Nacional do Samba, dia 02 de dezembro, cuja primeira edição data de 1996. Eventos gratuitos e belíssimos de repercussão internacional graças a sua incansável luta pela difusão da produção artística e cultural afro-brasileira.  Nesta entrevista, vamos entender como o samba condensa poeticamente os valores civilizatórios africanos, a saber: musicalidade, corporeidade, circularidade, oralidade, ludicidade, cooperatividade... e se apresenta como uma forte influência dessa diáspora na constituição da sociedade brasileira. 


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