Los patrones sociales y estereotipos culturales que hombres y mujeres han naturalizado desde hace años pueden llegar a ocasionar patrones violentos. De hecho, en Ecuador el número de víctimas por violencia de género va en aumento. En esta investigación, se pretende identificar si tales patrones sexistas tienen repercusión sobre la violencia de género en el cantón Riobamba. Para ello, se ha llevado a cabo una investigación mixta en la que se utilizó técnicas cuantitativas: encuestas a mujeres de parroquias rurales, encuestas semiestructuradas a familiares y mujeres víctimas de violencia, y técnicas cualitativas como: grupos focales a funcionarios públicos, Organizaciones Sociales y Tercer Sector. Esta aproximación ha permitido contrastar la influencia directa de los patrones sociales y estereotipos culturales sobre la violencia de género.
Social patterns and cultural stereotypes that men and women have naturalized for years can lead to violent patterns. In fact, in Ecuador, the number of victims of gender-based violence is increasing.
In this research, we intend to identify if such sexist patterns have an impact on gender-based violence in the canton of Riobamba. For this purpose, a mixed research was carried out in which quantitative techniques were used, such as surveys of rural parish women and qualitative techniques such as semi-structured surveys of family members and women victims of violence, focal groups, officials of public institutions, social organizations and Third Sector. This approach has made it possible to contrast the direct influence of social patterns and cultural stereotypes on gender violence.
Os padrões sociais e os estereótipos culturais que homens e mulheres naturalizam há anos podem levar a padrões violentos. De fato, no Equador o número de vítimas de violência de gênero está aumentando. Nesta pesquisa, pretende-se identificar se tais padrões sexistas têm impacto na violência de gênero no cantão de Riobamba. Para isso, foi realizada uma investigação mista na qual foram utilizadas técnicas quantitativas: pesquisas com mulheres de freguesias rurais, pesquisas semiestruturadas com familiares e mulheres vítimas de violência, e técnicas qualitativas como:
grupos focais para funcionários públicos, Organizações e Terceiro Setor. Essa abordagem permitiu contrastar a influência direta de padrões sociais e estereótipos culturais sobre a violência de gênero.
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