Política Nacional de Saúde LGBT

relatos de profissionais da saúde e pessoas LGBT

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46661/relies.6184

Palabras clave:

políticas nacional de salud, personas LGBT, profesionales de la salud

Resumen

Este artículo se plantea analizar la aplicación de la Política Nacional de Salud LGBT a partir de la visión de los usuários/as LGBT y de los profesionales de salud en un municipio del sur de Brasil. Es importante discutir las demandas y formas de atención a la comunidad LGBT en la Atención Básica de Salud. Para ello se realizó una investigación por medio de grupos focales, desde agosto de 2017 hasta mayo de 2018. Participaron en la investigación seis personas LGBT (usuarias del Sistema de Salud) y cuatro profesionales. A partir de esta investigación se puso de manifiesto que la política de salud no se aplica en el municipio en el que se realizó la investigación. Además se constasto la existencia de prejuicios arraigados en los profesionales de salud que atienden a las personas LGBT. Los resultados de la investigación indican que es posible romper con las barreras de los prejuicios, especialmente a partir de la discusíon de la temática LGBT, de las cuestiones de género y de la orientación sexual. Para ello es preciso incidir en la valorización y respeto a la diferencia, el acojimiento y la escucha activa, con el fin de que los profesionales puedan atender mejor a los usuários/as LGBT.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ávila Simone (2014). FTM, transhomem, homem trans, trans, homem: A emergência de transmasculinidades no Brasil contemporâneo. 2014. Tese (Doutorado) - Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014.

Ávila, Simone; Grossi, Miriam Pillar (2012). Transexualidade e movimento transgênero na perspectiva da diáspora quer. 2012. 5 CONGRESSO DA ABEH - "DESEJOS, CONTROLES E IDENTIDADES", Universidade federal do Rio Grande do Norte, natal, 25-26 nov. 2010. Disponível em: <http://nigs.ufsc.br/files/2012>. Acesso em: 29 agos. 2021.

Backes DS, Colomé JS, Erdmann RH, Lunardi VL (2011). Grupo focal como técnica de coleta e análise de dados em pesquisas qualitativas. O Mundo da Saúde. 2011; 35(4): 438-42.

https://doi.org/10.15343/0104-7809.2011354438442

Brasil (2013). Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

Brasil (2013). Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.803, DE 19 de novembro de 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2803_19_11_2013.html>. Acesso em: 29 agos. 2021.

Brasil (2004). Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Brasil Sem Homofobia: Programa de combate à violência e à discriminação contra GLTB e promoção da cidadania homossexual. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil (2011). Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.836, 01 de dezembro de 2011. Istitui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (Política Nacional de Saúde Integral LGBT).

Brasil (2011). Ministério da Saúde. Resolução Nº 2.836, 06 de dezembro de 2011. Estabelece estratégias e ações que orientam o Plano Operativo da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Cardoso MR, Ferro LF (2012). Saúde e População LGBT: Demandas e Especificidades em Questão. Psicologia: Ciência e Profissão. 2012; 32(3): 552-63.

https://doi.org/10.1590/S1414-98932012000300003

Lervolino SA, Pelicioni MCF. A utilização de grupo focal como metodologia qualitativa na promoção de saúde. Rev. Esc. Enf., USP. 2001; 35(2): 115-21.

https://doi.org/10.1590/S0080-62342001000200004

Guimarães, Rita de Cássia Passos (2018). Estigma e diversidade sexual nos discursos dos (as) profissionais do SUS: desafios para a saúde da população LGBT. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Universidade de Brasília, Brasília, 2018. Disponível em https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/34523/1/2018_RitadeC%C3%A1ssiaPassosGuimar%C3%A3es.pdf. Acesso em: 15 agos. 2021.

Melo, George Souza de. (2019). O caso de Dandara dos Santos: sobre a violência e o corpo dissidente. Periódicus, Salvador, n.10, v. 1, nov.2018-abr. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/27751. Acesso em: 15 jul. 2022.

https://doi.org/10.9771/peri.v1i10.27751

Mello L, Perilo M, Braz CA, Pedrosa C. (2011). Políticas de saúde para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil: em busca de universalidade, integralidade e equidade. Sex Salud Soc. 2011; (9): 7-28.

https://doi.org/10.1590/S1984-64872011000400002

Mott L, Michels E, Paulinho (2017). Mortes violentas de LGBT no Brasil: relatório 2017. Bahia: Grupo Gay da Bahia: 2017.

Mott L, Michels E, Paulinho (2018). Mortes violentas de LGBT no Brasil: relatório 2018. Bahia: Grupo Gay da Bahia: 2018.

Observatorio de Políticas Públicas de Derechos en el Mercosur. Políticas públicas de derechos humanos en el Mercosur: un compromiso regional. Montevideo: Productora Editorial. 2004.

ONU. Assembleia Geral da ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Paris, 1948. http://www.un.org/en/universal-declaration-human-rights/ (acessado em 15 de agosto de 2021).

Rodrigues EE, Alvarenga MAFP (2015). Transexualidade e dignidade da pessoa humana. Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM. 2015; 10(1): 72-93.

https://doi.org/10.5902/1981369418583

Descargas

Publicado

2022-12-22

Cómo citar

Pereira , M. M., Graupe, M. E., & Dall’Igna, D. M. . (2022). Política Nacional de Saúde LGBT: relatos de profissionais da saúde e pessoas LGBT. RELIES: Revista Del Laboratorio Iberoamericano Para El Estudio Sociohistórico De Las Sexualidades, (8), 1–14. https://doi.org/10.46661/relies.6184