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A estrangeiridade dos corpos sem órgãos do no conto abreuliano

    1. [1] Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

      Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

      Brasil

    2. [2] Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/UERN
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 2, Nº. 25, 2020 (Ejemplar dedicado a: DOS ESPAÇOS DO CORPO AO CORPO NO ESPAÇO: LITERATURA E CULTURA), págs. 65-87
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este artigo integra uma proposta de leitura do conto “O afogado” publicado na antologia O Ovo Apunhalado, do escritor Caio Fernando Abreu. Na análise, relacionamos literatura e filosofia para uma investigação da representação dos corpos dos personagens masculinos como meio crítico socioliterário, em que as implicações destas corporalidades na narrativa se vinculam a aspectos sociais. Dialogamos com os construtos teóricos dos filósofos Gilles Deleuze e Félix Guattari, nas obras O Anti-Édipo e Mil Platôs, referentes às subjetivações corporais, em específico destacando a noção de Corpo sem Órgãos (CsO), insubmisso às estratificações, e que aparece problematizada num contraponto com a ideia de Organismo estratificante. As coletividades do enredo, uma dupla masculina e um grupo de moradores, ao se tensionarem, possibilitam a contextualização de termos esquizoanalíticos como Desterritorialização, Máquina Desejante, Poder e Potência. A relação entre dominação e potencialidade estabelece uma abertura a outro diálogo, com Michel Foucault em Vigiar e Punir, livro com o qual abordamos a alegoria do Panóptico, e a contraposição dos Corpos Dóceis ao CsO.


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