Brasil
Este artículo tiene como objetivo discutir el uso del término “lengua de la ciencia”, poniendo la producción científica en español en el centro del debate en el contexto de los países de habla hispana. Buscamos dar respuesta a tres preguntas que ayudan a problematizar el uso del término en cuestión, sesgado al inglés, mostrando que el español también puede ser considerado una lengua de la ciencia. Este trabajo se ubica en el campo de la Política y Planificación Lingüística en la Ciencia y la Educación Superior (PPLICES), en diálogo con información bibliométrica obtenida a partir de la base de datos Scielo, que ha demostrado ser una herramienta eficaz, pero no totalizadora, para evaluar la producción, uso y calidad de la publicación científica regional. Con base en la información presentada, hemos podido ver que el idioma español domina la producción científica en los países hispanohablantes y que estos, a su vez, reproducen asimetrías, mostrando la formación de “centros periféricos” (BEIGEL, 2016) con un alto índice de publicación.
This paper aims to discuss the use of the term “language of science”, placing scientific production in Spanish at the center of the debate in the context of Spanish-speaking countries. We seek to answer three questions that help to problematize the use of the term in question, skewed to English, showing that Spanish can also be considered a language of science. This work is located in the field of Language Policy and Planning in Science and Higher Education (Planejamento linguístico na Ciência e Educação Superior - PPLICES), in dialogue with bibliometric information obtained from the Scielo database, which has proved to be an effective tool, however not totalizing, to assess the production, use and quality of the regional scientific publication. Based on the information presented, we found that the Spanish language dominates scientific production in Spanish-speaking countries and that these, in turn, reproduce asymmetries, showing the formation of “peripheral centers” (BEIGEL, 2016) with a high index of publication.
Este trabalho pretende discutir o uso do termo “língua da ciência”, colocando no centro do debate a produção científica em espanhol no contexto dos países hispanofalantes. Buscamos responder a três perguntas que ajudam a problematizar o uso do termo em questão, enviesado para o inglês, mostrando que o espanhol também pode ser considerado língua da ciência. Este trabalho se situa no campo da Política e Planejamento Linguístico na Ciência e Educação Superior (PPLICES), em articulação com informações bibliométricas obtidas a partir da base de dados SciELO, a qual tem demonstrado ser uma ferramenta eficaz, entretanto não totalizadora, para avaliar a produção, o uso e a qualidade da publicação científica regional. Com base nas informações apresentadas, verificamos que a língua espanhola domina a produção cientifica nos países hispanofalantes e que estes, por sua vez, reproduzem assimetrias, evidenciando a formação de “centros periféricos” (BEIGEL, 2016) com alto índice de publicação.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados