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Património de discórdia: gravuras paleolíticas, turismo e os fantasmas da barragem do Côa (Portugal)

    1. [1] Universidade do Algarve

      Universidade do Algarve

      Faro (Sé), Portugal

    2. [2] Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

      Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

      Vila Real (São Pedro), Portugal

  • Localización: Revista Turismo & Desenvolvimento, ISSN 1645-9261, Nº. 38, 2022, págs. 69-83
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Os processos de patrimonialização e consequente desenvolvimento turístico dos territórios estão sujeitos, amiúde, a aspirações e interesses incompatíveis, de que resultam intensas disputas sociais. Neste artigo propomo-nos a analisar estas dissensões no Vale do Côa, tendo em conta que, neste contexto, a valorização do património paleolítico (e do turismo) em detrimento da construção da barragem hidroelétrica tem sido nas últimas décadas o grande dínamo das disputas locais quanto aos caminhos de desenvolvimento a seguir. Para tal, partimos de uma perspetiva declaradamente emic, procurando compreender a diversidade tensional de entendimentos, experiências e narrativas dos autóctones no âmbito da preservação e da exploração turística do património arqueológico. Os elementos empíricos que sustentam a análise resultam, predominantemente, do trabalho de campo etnográfico realizado no Vale do Côa e de 15 entrevistas semidirigidas a habitantes locais.


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