Henrique Amoedo, Elisabete Monteiro, Paula Lebre
Cuando pensamos en performance artística y en sus espacios de desarrollo, normalmente los asociamos a hogares donde existen un grande flux de personas y donde también el descubrimiento y explotación de ideas es más regular. Las nociones de Centros Culturales y de Espacios de creación nos aparecen en el imaginario cultural, social y político asociadas a las grandes Capitales europeas o ciudades que, por su dimensión, e inversión en políticas artísticas y culturales asumen una determinada relevancia en el espacio público. Las normas y padrones existen para ser contrariados (cuando posible), y así ha pasado en la Ultraperiferica Isla Madeira hace Veinte años. En septiembre de 2001 en aquello espacio insular aparecía el proyecto piloto que dio origen a lo que hoy conocemos como Compañía Dançando com a Diferença, que tienen toda la práctica y filosofía de trabajo basada y asiente en el concepto de Danza Inclusiva. Su elenco compuesto por personas con y sin discapacidad, tiene interpretado creaciones de algunos de los más importantes coreógrafos del escenario contemporáneo de la danza, donde podremos destacar, Rui Horta, Clara Andermatt, Henrique Rodovalho, La Ribot y Vera Mantero. Las diferentes fases de constitución del repertorio de la compañía fueran capaces de generar una mayor aproximación del público de la Isla Madeira a la danza y en una fase posterior fueran responsables por hacer con que las restricciones causadas por la ultra periferia non fuese un grande problema, llevando la compañía a más de sesenta ciudades en diferentes países y continentes. Iremos observar, en este trabajo, la constitución del repertorio de la Compañía Dançando com a Diferença y la transformación de un trabajo inicialmente connotado como “alternativo” en algo que ha conseguido aproximarse del “Mainstream”.
Quando pensamos em performance artística e nos seus espaços de desenvolvimento, normalmente associamo-los a locais onde há um grande fluxo de pessoas e onde também a exploração de ideias é mais constante. As noções de centros culturais e de espaços de criação, surgem no imaginário cultural, social e político associadas às grandes capitais europeias ou a cidades que, pela sua dimensão, a aposta em políticas artísticas e culturais assumem uma determinada relevância no espaço público. As normas e os padrões existem para ser contrariados (quando possível), e assim aconteceu na ultraperiférica Ilha da Madeira, há cerca de vinte anos. Em setembro de 2001 naquele espaço insular surgia o projeto piloto que deu origem ao que hoje conhecemos como Companhia Dançando com a Diferença, que tem toda a base prática e filosófica do seu trabalho assente no conceito de Dança Inclusiva. O seu elenco, composto por pessoas com e sem deficiência, tem interpretado criações de alguns dos mais importantes coreógrafos do cenário contemporâneo da dança, onde podemos destacar Rui Horta, Clara Andermatt, Henrique Rodovalho, La Ribot e Vera Mantero. As diferentes fases de constituição do repertório da companhia foram capazes de gerar uma maior aproximação do público da Ilha da Madeira à dança e numa fase posterior foram responsáveis por fazer com que as restrições causadas pela ultraperiferia não fosse um grande problema, levando a companhia a mais de sessenta cidades em diferentes países e continentes. Observaremos, neste trabalho, a constituição do repertório da Companhia Dançando com a Diferença e a transformação de um trabalho inicialmente conotado como “alternativo” em algo que pode aproximar-se do “mainstream”
When we think of artistic productions in their spaces of development, these are normally associated to places with a big flow of people and also a place where the exploration of new ideas is more constant. The notions of cultural spaces and spaces specific for creativity purposes, arise from the cultural, social and political imaginarium, associated to big european capitals or to cities which due to their dimensions, the bet in artistic and cultural policies pertain to a specific relevance in the public space. The rules and patterns are meant to be challenged (whenever possible), and such a thing happened in the ultraperipherical regions of Madeira Island, around twenty years ago. In September of 2001 in that insular space rose a pilot project which originated what today we know as Companhia Dançando com a Diferença, that has all it’s practical and philosophical basis rooted in the Inclusive Dance concept. It’s cast, composed by people with and without disabilities, has interpreted creations of some of the most important choreographers of onset contemporary dance, of whom we can highlight Rui Horta, Clara Andermatt, Henrique Rodovalho, La Ribot and Vera Mantero. The different repertoire constitution stages of the company were capable of generating a bigger proxy between Madeira’s Island public to the dance and were subsequently responsible for making that such restrictions caused by the ultraperipherial regions were not such a greater problem, taking therefore the company to more than sixty cities located in different countries and continents. We shall observe thus, in this work, the constitution of Companhia Dançando com a Diferença’s repertoire and the transformation of a work initially referenced as “alternative” whereas it can become “mainstream”.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados