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Convívio de animais de estimação entre idosos: um estudo de base populacional no Sul do Brasil

    1. [1] Universidade Federal de Pelotas

      Universidade Federal de Pelotas

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal do Rio Grande, Brasil
  • Localización: Evidencia, ISSN 1519-5287, Vol. 20, Nº. 2, 2020, págs. 111-120
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Living with pets among the elderly: a population-based study in southern Brazil
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      During aging, living with pets can help the elderly to go through difficult situations, making pets a social support. The objective of this study was to know the prevalence of elderly people living with pets and its association with sociodemographic and health characteristics. Methods: Cross-sectional population-based study. Data collection took place through a household survey with elderly people aged 60 or over, living in the urban area of the municipality of Bagé, RS, in 2008. The dependent variable was living with pets and the independent ones included sociodemographic and health characteristics. Descriptive and bivariate analyzes were performed and, to verify associations, Fisher's exact test for heterogeneity was used. The level of statistical significance used was 5% for two-tailed tests. All analyzes were performed using the Stata version 14.0 program. The sample consisted of 1,593 elderly people. The general prevalence of living with pets was (69.0%; 95% CI: 66.6; 71.2). The variables associated with the outcome were: male gender (72.0%), younger age group (60 to 74 years - 72.9%), living with a partner (72.9%), not living alone, not receiving retirement (72.9%) and not having reported a drop in the last year (70.7%). There was a high prevalence of elderly people living with pets, however more studies are needed to better understand how living with animals is reflected in health improvements for the elderly population.

    • português

      Durante o envelhecimento a convivência com animais de estimação pode ajudar a pessoa idosa a atravessar situações difíceis, tornando os animais de estimação um suporte social. O objetivo do estudo foi conhecer a prevalência de idosos em convívio com animais de estimação e sua associação com características sociodemograficas e de saúde. Estudo transversal de base populacional. A coleta de dados ocorreu por meio de inquérito domiciliar com idosos de 60 anos ou mais, residentes na área urbana do município de Bagé, RS, no ano de 2008. A variável dependente foi convivência com animais de estimação e as independentes incluíram características sociodemograficas e de saúde. Foram realizadas análises descritivas e bivariadas, para verificar as associações foi utilizado o teste de exato de Fisher para heterogeneidade. O nível de significância estatístico utilizado foi de 5% para testes bicaudais. Todas análises foram realizadas no programa Stata versão 14.0. A amostra foi de 1.593 idosos. A prevalência geral de convívio com animais de estimação foi de (69,0%; IC 95%: 66,6; 71,2). As variáveis associadas com o desfecho foram: sexo masculino (72%), menor faixa etária (60 a 74 anos - 72,9%), viver com companheiro (72,9%), não morar sozinho, não receber aposentadoria (72,9%) e não ter referido queda no último ano (70,7%). Encontrou-se uma elevada prevalência de idosos em convívio com animais de estimação, contudo mais estudos são necessários para melhor compreender como a convivência com os animais se reflete em melhorias de saúde para a população idosa.


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