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Resumen de O povo indígena Apinayé e o Acesso à Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal do Tocantins: Algumas Reflexões

Anderson Brasil, Cícero da Silva

  • español

    This paper aims to discuss the access of the Apinayé indigenous people to the Rural Education Degree: Codes and Languages - Arts and Music, at the Federal University of Tocantins (UFT), Tocantinópolis campus, state of Tocantins, Brazil, as well as to dialogue with some contemporary theorists (Brandão, 1983; Haesbaert, 2016; Lévi-Strauss, 1973; Nimuendajú, 1956; Santos, 1999) about socio-cultural diversity in the State of Tocantins. For that, the research addresses aspects of selection processes, didactic-pedagogical practices, language and affirmative policy programs that (do not) favor the access and inclusion/permanence of these students in the University. The research is of a bibliographical and exploratory nature, with a qualitativeinterpretative approach. Since its first selection process in 2014, this graduation course annually welcomes incoming Apinayé indigenous students. The research results show that, although UFT uses different affirmative actions such as specific programs to welcome and support indigenous students and the didactic-pedagogical activities implemented in the classroom in the Degree in Rural Education have their specificities focused on the formation of the people of the countryside, all this has not been enough to guarantee the inclusion/permanence of the indigenous people in this undergraduate course. The largest barriers faced by Apinayé students have been the Portuguese language and the epistemology of academia.

  • português

    Este artigo objetiva discutir o acesso do povo indígena Apinayé1 ao curso de Licenciatura em Educação do Campo: Códigos e Linguagens - Artes e Música da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Campus de Tocantinópolis, Brasil, bem como dialogar com alguns teóricos contemporâneos (Brandão, 1983; Haesbaert, 2016; Lévi-Strauss, 1973; Nimuendajú, 1956; Santos, 1999) acerca da diversidade sociocultural no Estado do Tocantins. Para tanto, a investigação aborda aspectos de processos seletivos, práticas didático-pedagógicas, linguagem e programas de políticas afirmativas que (des)favorecem o acesso e inclusão/permanência desses estudantes na Universidade. A pesquisa é de natureza bibliográfica e exploratória, de abordagem qualitativo-interpretativista. Desde seu primeiro processo seletivo realizado em 2014, esse curso recebe anualmente alunos ingressantes indígenas Apinayé. Os resultados da investigação mostram que, apesar de a UFT utilizar diferentes ações afirmativas como programas específicos para acolher e dar apoio aos estudantes indígenas e as atividades didático-pedagógicas implementadas em sala de aula no curso Licenciatura em Educação do Campo terem suas especificidades voltadas à formação dos povos do campo, tudo isso não tem sido o suficiente para garantir a inclusão/permanência dos indígenas nesse curso de graduação. E as maiores barreiras enfrentadas pelos Apinayé tem sido a língua portuguesa e a epistemologia da academia


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