Pretendemos refletir, neste artigo, a cerca da utilização de elementos imagéticos e de suas fontes no Brasil colonial, de modo especial na poética de Gregório de Matos, poeta do século XVII brasileiro. Além disso, pretendemos demonstrar que, apesar da distância da Metrópole, a colônia também estava, de certa maneira, imersa no mesmo mar de imagens e tópicas daquela, bem como de toda a tradição imagética europeia do período, fazendo largo emprego das mesmas em seu trabalho poético, independente de o artista ter ou não escrito os poemas que lhe são atribuídos.
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