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Resumen de Arquitetura e consumo no Pós-Segunda Guerra Mundial: os paralelos Brasil-EU

Maristela da Silva Janjulio

  • Nos anos 1950, na cidade de São Paulo e em outros grandes centros brasileiros, a arquitetura moderna conquista sua hegemonia e chega à classe média. Na revista “Casa e Jardim”, naquela mesma década, constitui-se uma arquitetura — voltada a essa camada —, com linguagem moderna a que nomeamos “bem viver”. O contexto em que surge o “bem viver” é o da modernização brasileira, nos anos da década de 1950, particularmente na metrópole paulistana, com transformações econômicas, sociais, políticas e culturais e o da ampliação da influência econômica, política e ideológica dos EUA. O modo de vida americano é visto como modelo. O “bem viver” também reflete esse aspecto, apresentando paralelos com a arquitetura do Good-Life Modernism, que se desenvolve ao final da Segunda Guerra, nos Estados Unidos, igualmente voltada à classe média. Ambas, Good-Life Modernism e “bem viver”, estão profundamente imbricadas com a questão do consumo e constituem cenário para uma vida confortável, moderna e prazerosa. Existem, ainda, similaridades entre as linguagens utilizadas nessas duas arquiteturas. O objetivo deste trabalho é investigar algumas analogias e as prováveis divergências entre ambas, Good-Life Modernism e “bem viver”, a respeito das questões do consumo e da linguagem utilizada. Esta pesquisa envolveu a revista “Casa e Jardim” da década de 1950, além de revistas americanas — algumas técnicas e outras voltadas ao público leigo.


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