Este artigo investiga as particularidades fotográficas de Decasia (2001), obra multimídia de Bill Morrison, com o propósito de abordar sua potência no cotejo com o Atlas Mnemosyne de Aby Warburg. Em ambos, a imagem –constituída de tempo e memória– reitera-se para além de sua existência física ou de seu conteúdo informativo. Desta forma, colocaremos em questão aspectos eminentemente materiais da imagem cinematográfica para discutirmos a dinâmica da coexistência indissolúvel entre materialidade e imaterialidade na construção do corpo fílmico.
This article looks into the photographic particularities of Decasia (2001), a multimedia work by Bill Morrison, in order to bring out its potentials in a parallel with the Mnemosyne Atlas of Aby Warburg. Their images –composed of time and memory –reiterate themselves beyond its physical existence or its information content. Thus, the eminently material aspects of the cinematographic image will guide the discussion on the dynamics of the indissoluble coexistence of materiality and immateriality in the construction of filmic body.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados