Esse artigo propõe a discussão sobre os espaços residenciais cariocas destacando a questão da mobilidade no quotidiano e da violência a partir de observações e entrevistas de moradores, tanto de favelas, como de condomínios fechados. Estes espaços que parecem opostos, são abordados trabalhando a tensão entre processo de homogeneização e heterogeneização, a partir das práticas quotidianas de deslocamento: do espaço da residência ao espaço do trabalho, de serviços e comerciais, de consumo, de lazer, etc.
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