Semiótica contemporánea: cruce de saberes y análisis de un caso

• Horacio Javier Silva ^[1]
  1. [1] Universidad Nacional de Tucumán

     Universidad Nacional de Tucumán

     Argentina

     
• Localización: Razón y palabra, ISSN-e 1605-4806, Nº. 99, 2017
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • A Semiótica contemporânea: encruzilhada de saberes e estudo de um caso
  • Contemporary semiotics: crossroad ok knowledge and case study
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• Resumen
  • español

    Este artículo parte de realizar un somero y arbitrario recorrido por algunos autores que se han interesado por la lengua y los procesos de significación, con el afán de ubicar un estado de cuestión de la Semiótica en la contemporaneidad: sus objetos, sus métodos y su estatuto disciplinar. Transitando por conceptos de Peirce, Barthes, Eco, Verón, Fabbri, Blanco y Landowski; se intenta hacer dialogar las diferentes teorías e interrogar el estatuto del sentido en las mismas. En ese transitar se articulan también a algunos puntos de encuentros y des-encuentros con pensadores del campo de la Filosofía y del Psicoanálisis. Desde tales coordenadas se propone pensar la Semiótica contemporánea como cruce de saberes. Los interrogantes desplegados se orientan a un fin pragmático: ¿qué utilidades poseen los hallazgos producidos en el campo de la semiótica?, ¿se insiste, aún, en intentar organizar la realidad a través de una macro-teoría de los códigos, donde el signo siga vigente en su versión saussuriana?, ¿o bien hay un interés por los procesos y sistemas de producción de sentidos, e incluso por la materialidad de la palabra? A la luz de estos interrogantes se analizan los conceptos de discurso, sentido y significación; rescatando el valor de la emergencia. Bajo el neologismo de emergente discursivo, se describe el análisis de un caso: la ciudad. La ciudad como escenario del lazo social, la ciudad como paisaje urbano productor y producto de configuraciones discursivas. Tomando aportes de J. L. Nancy y R. Espósito, se puntúan una serie de emergentes discursivos en la ciudad de Tucumán, Argentina; vinculados a la cuestión de la seguridad en tanto defensa contra el otro.

  • English

    This article starts off by doing a light and arbitrary course by some authors who have been interested in language and the processes of meaning, with the aim of locating the current state of contemporary Semiotics: objects, methods and disciplinary statute.

    Walking through concepts of Peirce, Barthes, Eco, Verón, Fabbri, Blanco and Landowski, we try to make the different theories dialog and question the status of meaning in them.

    In this transit also articulate to some points of meetings and dis-meetings with thinkers in the field of Philosophy and Psychoanalysis. From such coordinates, it is proposed to think of contemporary Semiotics as a crossroads of knowledge. The questions are oriented towards a pragmatic goal: what are the uses of the findings produced in the field of semiotics? Is it still insisted on trying to organize reality through a macro-theory of codes, where the sign is still valid in its Saussurean version? Or is there an interest in the processes and systems of production of meanings, and even the materiality of the word? In the light of these questions the concepts of discourse, meaning and significance are analyzed, giving value to the emergence of the sense. Under the neologism of the emergent discourse, the analysis of a case is described: the city. The city as the scene of the social bond, the city as a cityscape both producer and product of discursive configurations. Taking contributions from J. L. Nancy and R. Espósito, a series of emerging discourses are scored in the city of Tucumán, Argentina, linked to the matter of security as a defense against the other

  • português

    Este artigo baseia-se em uma abordagem rasa e arbitrária de alguns autores interessados pela lingua e os processos de significação, com o objetivo de localizar um estado de questão da Semiótica na contemporaneidade: seus objetos, seus métodos, seu estatuto disciplinar. Transitando por conceitos de Peirce, Barthés, Eco, Veron, Fabbri, Blanco e Landowski; Tenta- se fazer diálogar as diferentes teorias e questionar o estatuto do sentido nelas. Neste trânsito, também articula-se a alguns pontos de encontro e desencontro com pensadores do campo da Filosofia e Psicanálise. A partir de tais coordenadas, propõe-se pensar na semiótica contemporânea como encruzilhada de saberes. As questões desenvolvidas são orientadas para um objetivo pragmático: quais são as utilidades dos resultados produzidos no campo da semiótica?, insiste-se, ainda, em tentar organizar a realidade através de uma macro-teoria dos códigos, onde o sinal ainda é em vigor em sua versão saussureana? Ou bem, há um interesse nos processos e sistemas de produção de sentidos, e até mesmo pela materialidade da palavra? À luz dessas questões, os conceitos de discurso, sentido e significação são analisados; Dando um valor ao surgimento do sentido com emergente. Sob o neologismo do emergente discursivo, a análise de um caso é descrita: a cidade. A cidade como cenário do laço social, a cidade como paisagem urbana produtora e produto de configurações discursivas. Tomando contribuições de J. L. Nancy e R. Espósito, uma série de discursivos emergentes na cidade de Tucumán, Argentina, são analisados; Ligados à questão da segurança como defesa contra o outro