Este estudo investiga se a capacidade de memória operacional de um indivíduo varia de acordo com sua proficiência oral na língua estrangeira (L2). Setenta e nove alunos das universidades federais da Bahia e de Santa Catarina foram distribuídos em dois grupos de proficiência (básico e intermediário) e submetidos a uma adaptação em L2 do Teste de Amplitude de Memória Oral de Daneman (1991). Correlações positivas e estatisticamente significativas parecem indicar que a capacidade de memória operacional do indivíduo varia em função do seu nível de proficiência oral em L2.PALAVRAS-CHAVE: Aquisição de L2, memória operacional, proficiência em L2.
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