O objetivo deste texto é situar as matrizes teóricas dos trabalhos de alguns autores que servem como referência para boa parte dos estudos contemporâneos sobre as relações entre história e memória: Bergson, Halbwachs, Pollak, Nora e Ricoeur. Seus estudos dialogam, de maneira direta ou indireta, com duas matrizes: a sociológicaobjetivista e a fenomenológica-intuicionista. Elas se estabeleceram no âmbito da disputa entre a sociologia e a filosofia pelo direcionamento das ciências humanas nascentes no século XIX.
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