Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de a dignidade do futuro é inviolável. diálogo supra geracional sobre filosofia e valores na obra de g. matthews, em conversa com h. arendt e e. lévinas

Barbara Weber

  • español

    En este artículo voy a mostrar cómo algunas teorías acerca de los niños desconsidera la innovación y la alteridad única de los pensamientos y acciones de los niños. Al dejar de lado estas cualidades, usurpamos el lugar del futuro que no nos pertenece, pero a la siguiente generación. Al considerar las teorías de "nuevo comienzo" (h. Arendt) y la "diacronía del tiempo" (levinas), se muestra que el tiempo subjetivo no es sólo una mera continuación del pasado. Por supuesto, los niños siempre nacen en un mundo que ya existe, que absorben y continúan. Pero, el nacimiento de cada niño es también una oportunidad para un comienzo. La libertad del niño rompe la monotonía de la continuidad de la historia. Cada niño es un punto de partida para un mundo inocente. Voy a considerar las ideas de g. Matthews y mostrar cómo el diálogo filosófico con niños se conecta a la innovación y a la alteridad. Filosofar con los niños crea un espacio quiasmático.

  • English

    This paper aims to show how certain theories about children disregard the innovation and peculiar otherness of children’s thoughts and actions. By overlooking these qualities, we usurp the space of the future, which does not belong to us, but to the next generation. Refering to the theories of the “fresh start” (H. Arendt) and the “diachrony of time” (Lévinas), I argue that subjective time is not merely the continuation of the past. Of course, children are always born into an already existing world, which they absorb and continue. But each child’s birth is also an opportunity for a new beginning. The freedom of the child breaks with the monotonous continuity of history. Each child is a departure into an innocent world. I will consider the ideas of Gareth Matthews in arguing that philosophical dialogue with children connects to capacities for their innovation and otherness, and that philosophizing with children creates a chiasmic space.

  • português

    Neste artigo, vou mostrar como certas teorias sobre crianças desconsideram a inovação e a alteridade peculiar dos pensamentos e ações das crianças. Ao negligenciar estas qualidades, que usurpam o espaço do futuro, que não pertence a nós, mas à próxima geração. Tomando como referência as teorias do "novo começo" (H. Arendt) e a "diacronia do tempo" (Lévinas), vou mostrar que o tempo subjetivo não é apenas mera continuação do passado. Por certo, as crianças sempre nascem em um mundo já existente, que elas absorvem e continuam. Mas o nascimento de cada criança é também uma oportunidade para um novo começo. A liberdade da criança rompe com a monotonia da continuidade da história. Cada criança é um ponto de partida para um mundo inocente. Vou considerar as idéias de G. Matthews e mostrar como o diálogo filosófico com crianças se conecta à sua inovação e alteridade. Filosofar com crianças cria um espaço quiasmático.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus