O presente trabalho possui caráter reflexivo e relata algumas experiências relacionadas à prática pedagógica do autor. Ela busca, sobretudo, utilizar a abordagem do funk, enquanto expressão sociocultural, como um dos instrumentos possíveis de construção do saber geográfico no espaço escolar. O trabalho está dividido em três partes. Na introdução procura-se apresentar de maneira breve e crítica o fenômeno funk, apontando seus pontos de tensão. Num segundo momento, são realizados relatos de três experiências: no VII Congresso Brasileiro de Geógrafos (CBG), numa escola municipal em Vigário Geral e no Colégio Pedro II. Por fim, são feitas algumas considerações acerca da apropriação do funk para a prática pedagógica em geografia.
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