Cuerpo y subjetividad en Latinoamérica: resistencia a la cultura somática del capitalismo

• Autores: Manuel Roberto Escobar C.
• Localización: Nómadas, ISSN 0121-7550, ISSN-e 2539-4762, Nº. 43, 2015, págs. 184-199
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Body and subjectivity in Latin America: resistance to the somatic culture of capitalism
  • Corpo e subjetividade na América Latina: resistência à cultura somática do capitalismo
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• Resumen
  • español

    A partir de la comprensión del cuerpo como un campo disputado por distintas fuerzas que producen al sujeto en Colombia, y las investigaciones sobre el tema, el artículo identifica dos construcciones corporales que se resisten a la cultura somática de la modernidad en su versión capitalista: el cuerpo mestizo y el cuerpo barroco, que tienen en común su oposición a las prescripciones que las culturas eurocéntricas han tratado de imponerles. Así, de maneras múltiples y creativas el cuerpo despliega una potencia de recreación de la existencia, articulada a subjetividades que sobreviven al capitalismo.

  • English

    Understanding the body as a ield disputed by various forces that create the subject in Colombia, including the research on the topic, the present article identifies two corporal constructions that resist the somatic culture of modernity in its capitalist version: the mestizo body and the baroque body, which share the opposition of the requirements that the Eurocentric cultures have tried to impose them. Thus, in multiple and creative ways, the body re-creates its existence, which is articulated to the surviving subjectivities within capitalism.

  • português

    A partir da compreensão do corpo como um campo disputado por distintas forças que produzem o sujeito na Colômbia, e as investigações sobre o tema, o artigo identifica duas construções corporais que se resistem à cultura somática da modernidade em sua versão capitalista: o corpo mestiço e o corpo barroco, que têm em comum sua oposição às prescrições que as culturas eurocêntricas têm tentado impor-lhes. Assim, de maneiras múltiplas e criativas o corpo desdobra uma potência de recreação da existência, articulada a subjetividades que sobrevivem ao capitalismo.