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Resumen de Eficiência de polimerização de duas gerações de aparelhos LED em Resina Composta

Saulo Galvão dos Santos, Andrezza Carolina Dias Cardoso, Marcos Ribeiro Moysés, José Carlos Rabelo Ribeiro, João Gustavo Rabelo Ribeiro

  • Objetivou-se avaliar a eficiência de polimerização de duas gerações de aparelhos LED por meio da resistência a flexão (RF) em dois meios de imersão. Para realização do trabalho foram selecionadas sete resinas compostas (Z-250, P-60, Supreme, Charisma, Durafill VS, Tetric-ceram e Opallis) e dois aparelhos fotopolimerizadores Ultraled I (LED I) e Ultraled XP (LED II). Os corpos de prova (CPs) foram confeccionados utilizando uma matriz de aço inoxidável bipartida com a inserção da resina composta em porção única. Metade dos CPs de cada aparelho fotopolimerizador foi armazenada em água destilada e a outra metade em etanol a 100% antes do ensaio mecânico. Para a realização do ensaio mecânico de flexão foi utilizada a Máquina de Ensaios Mecânicos Universal EMIC DL 2000, com célula de carga de 2.000 Kgf com velocidade de 0,5 mm/min. Os dados foram submetidos ao Teste de Variância Anova e Tukey a 5%. As resinas compostas Z-250, P60 e Supreme apresentaram os melhores resultados de RF e Charisma e Durafill VS os piores, independente do aparelho fotopolimerizador e meio de imersão. A RF das resinas compostas polimerizadas com LED II, imersas em água destilada por 24 horas, foi melhor quando comparado ao do LED I. A RF das resinas compostas polimerizadas com LED II, imersas em etanol a 100% por 24 horas, foi semelhante quando comparado ao do LED I. O aparelho fotopolimerizador influenciou na RF da resina composta somente quando o meio de imersão foi a água destilada.


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