Brasil
Este artigo visa discutir aspectos da atividade acadêmica que impactam a saúde dos docentes e o modo de organizar o seu tempo dentro e fora do âmbito laboral, considerando as diferenças de gênero. A pesquisa foi realizada na UFES e abordou 96 professores efetivos (56 homens e 40 mulheres). A maioria deles declara extrapolar a jornada laboral regular e estar sobrecarregada. Dentre as queixas relativas à sua saúde, predominam aquelas de ordem psicoemocional e/ou psicossomática. Quanto ao gênero, as mulheres declaram jornadas de trabalho mais extensas, usam medicação prescrita com maior frequência e apresentam mais sintomas de sofrimento ou adoecimento.
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