Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Os novos cenários transnacionais e a democracia assimétrica

Gabriel Real Ferrer, Paulo Marcio Cruz

  • English

    This article addresses Representative Democracy and its inadequacy to deal with very complex societies. It considers the asymmetric nature of its representativity, and the urgent need for a reevaluation of the current models of Democracy that will enable them to adequately meet the current demands for participation. Globalization is creating a need for reflection on the Democracy of modern times and questioning its bases, the institutions which guarantee its exercise and its limits. The hypotheses of this article are based on the premise that authentic participation in the Nation can only be achieved when all those involved feel they are participating in spirit. The renewal of the democratic theory is based, above all, on the formulation of democratic criteria of participation that are not restricted to the act of voting. Participatory Democracy can represent a more advanced stage of the concept of Democracy - as a social value and not only as a procedure. The general objective is to demonstrate that Modern Representative Democracy is unable to reach other forms of life outside politics, or other political orders, other than those restricted to the Modern Constitutional State. Behind the theories which seek to orient the adoption of “democracies” capable of co-existing with the diversity and with the complexity, with solidarity and participation, there is an in-built and irrefutable optimism regarding the possibility of elaborating what could be called a democratic post-modern theory. Key words: representative democracy, participatory democracy, asymmetric democracy, modern constitutional state, globalization.

  • português

    O presente artigo aborda a Democracia e sua insuficiência para enfrentar os novos ambientes assimétricos das sociedades complexas de risco. Considera, assim, o caráter assimétrico de sua representatividade e uma reavaliação dos seus atuais modelos, para que estes atendam de maneira adequada as atuais demandas por participação. A globalização obriga a reflexão sobre a Democracia dos modernos e a se perguntar pelas questões de seus fundamentos, as instituições que garantem seu exercício e seus limites. As hipóteses deste artigo se estribam na premissa de que a autêntica participação só pode ser alcançada quando todos se sentem espiritualmente participantes. A renovação da teoria democrática deve estar assentada, antes de tudo, na formulação de critérios democráticos de participação que não a confinem ao ato de votar. A Democracia Participativa deve representar um estágio mais avançado do conceito de Democracia: é a Democracia como valor social e não apenas como procedimento. Desse modo, o objetivo geral é demonstrar que a Democracia Representativa Moderna não conseguiu alcançar outras formas de vida fora da política, nem outras ordens políticas que não aquelas restritas ao Estado Constitucional Moderno. Por trás das teorias que procuram orientar a adoção de “democracias” capazes de coexistirem com a diversidade, com a complexidade, com a solidariedade e com a participação, existe embutido um otimismo irrefutável quanto à possibilidade da elaboração do que pode ser chamada de uma teoria democrática para o novo cenário criado pela globalização. Palavras-chave: Democracia Representativa, Democracia Participativa, Democracia Assimétrica, Estado Constitucional Moderno, globalização. 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus