Este artículo ofrece una revisión crítica del concepto de capital social y se enfoca en los fundamentos teóricos del enfoque comunitario. Argumenta que esta aproximación tiene un sesgo culturalista que omite temas clave de desigualdad, conflicto y poder, lo que la convierte en una herramienta que difícilmente contribuirá significativamente a la reducción de la pobreza y el desarrollo.
Como ejemplo, describe la adopción del concepto por parte del Banco Mundial y presenta un estudio de caso sobre la organización rural comunitaria en Ecuador.
Este artigo oferece uma revisão crítica do conceito de capital social e centra-se nos fundamentos teóricos do enfoque comunitário. Argumenta que essa aproximação tem um viés culturalista que omite temas-chave de desigualdade, conflito e poder, o que a converte em uma ferramenta que dificilmente contribuirá significativamente à redução da pobreza e ao desenvolvimento.
Como exemplo, descreve a adoção do conceito por parte do Banco Mundial e apresenta um estudo de caso sobre a organização rural comunitária no Equador.
This article offers a critical review of the concept of social capital, focusing on the theoretical underpinnings of the communitarian approach. It argues that this approach has a culturalist bias that omits key issues of inequality, conflict and power, making it a tool that is unlikely to contribute significantly to poverty reduction or development. As an example, it describes the adoption of the concept by the World Bank and provides a case study of rural community organization in Ecuador.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados