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Resumen de A new species of the genus Atlantoceratodus (Dipnoiformes: Ceratodontoidei) from the Uppermost Cretaceous of Patagonia and a brief overview of fossil dipnoans from the Cretaceous and Paleogene of South America

Federico Agnolin

  • English

    A new species of the genus Atlantoceratodus is diagnosed and described on the basis of isolated tooth plates from several localities of the Allen Formation (Campanian-Maastrichtian), Río Negro province, northern Patagonia, Argentina. The new species belongs to the genus Atlantoceratodus Cione et al., 2007 (senior synonym of Ameghinoceratodus Apesteguía; Agnolin; Claeson, 2007) together with A.

    iheringi and A. elliotti nov. comb. A new phylogenetic analysis including tooth plates and calvarian morphology has been conducted in order to evaluate the relationships among post-Paleozoic dipnoans of the clade Ceratodontoidei. The first ceratodontoid dichotomy includes, on one hand the Neodipnoi nov.

    (Lepidosirenidae + Neoceratodontidae) and on the other side the �High Crowned Dipnoans� clade (Ceratodontidae + (Asiatoceratodontidae + Ptychoceratodontidae)). Based on this analysis, all South American ptychoceratodontid remains are included within the genus Ferganoceratodus. The ceratodontid genus Metaceratodus is restricted to include the single species M. wollastoni, which is recorded from several Upper Cretaceous localities of Australia and Patagonia. The Late Cretaceous Argentinean record of the genus Ceratodus is represented by Jurassic relics of ulterior Pangean distribution. The Neoceratodontidae is here regarded as a family endemic to Gondwana. In the Cretaceous of South America, three different stages in the composition of dipnoan faunas may be recognized: 1) the pre-Campanian record includes endemic Gondwanan taxa, Jurassic relics, and South American endemicities; 2) record the Campanian-Maastrichtian (probably also Lower Paleocene) includes immigrant taxa from Australia and Malgasy; and finally 3) the Late Paleocene-Recent record, includes only Lepidosirenidae of the genus Lepidosiren.

  • português

    NOVAS ESPÉCIES DO GÊNERO ATLANTOCERATODUS TEM SUA DIAGNOSE E DESCRIÇÃO BASEADA EM PLACAS DENTARICAS PROVENIENTES DE VÁRIAS LOCALIDADES DA FORMAÇÃO ALLEN (CAMPANIANOMAASTRICHTIANO), PROVÍNCIA DE NEUQUÉN, NORTE DA PATAGÔNIA, ARGENTINA. As novas espécies pertencem ao gênero Atlantoceratodus Cione et al., 2007 (sinônimo júnior de Ameghinoceratodus Apesteguía;

    Agnolin; Claeson, 2007) junto com A. iheringi e A.

    elliotti nov. comb. Uma nova análise filogenética incluindo placas dentárias e morfologia calvariana tem sido conduzida para avaliar as relações destes dipnóicos pós paleozóicos do clado Ceratodontoidei. A primeira dicotomia de ceratodontoide inclui, por outro lado os Neodipnoi nov. (Lepidosirenidae + Neoceratodontidae) são os clados de �Dipnóicos mais derivados� (Ceratodontidae + (Asiatoceratodontidae + Ptychoceratodontidae). Baseado nesta análise, de todos ptychoceratodontideos Sul-Americanos são incluídos dentro do gênero Ferganoceratodus. O gênero de ceratodontídeo Metaceratodus esta restrito a única espécie M. wollastoni, a qual é registrada em vários localidades do Cretáceo Superior da Austrália e Patagônia. O registro do gênero Ceratodus do Neocretáceo argentino é representado por registros, assim como de forma Jurássica de relicto de distribuição pangeica. Neoceratodontidae é aqui considerado como uma família endêmica para o Gondwana. No Cretáceo da América do Sul, três diferentes estágios na composição da fauna de dipnóicos podem ser consideradas: 1) a de registro pré- Campaniana que inclui taxa endêmicos gondwânicos, remanescentes do Jurássico, e endemicidades SulAmericanas; 2) registros do CampanianoMaastrichtiano (possivelmente também do Paleoceno Inferior) que inclui taxa imigrantes da Austrália e Madagascar; e por último 3) o Neopaleoceno registros recentes, incluí somente de Lepidosirenidae do gênero Lepidosiren.


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