Ana Lucía Mendes Costa, Analisa Lia Silva Candeias, Regina Costa Ribeiro, Herlander de Jesús Rodrigues, Jorge Manuel Pinto Mesquita, Luís Filipe Azevedo Caldas, Beatriz Rodrigues Araújo
Este artigo adquiriu os seus contornos em investigações, tanto a nível nacional como internacional, sobre a qualidade da vida académica e das experiências vividas pelos estudantes durante a sua passagem pelo Ensino Superior. Neste contexto, centramos o objectivo desta pesquisa na análise da relação entre as vivências académicas e os níveis de ansiedade dos estudantes de Enfermagem, tomando em consideração algumas outras variáveis descritivas dos estudantes, mais concretamente o género, opção do curso, ano do curso e estatuto de mobilidade do estudante.
Esta pesquisa integra-se num leque de estudos recentes sobre os problemas da transição académica e da adaptação dos estudantes ao seu curso e instituição no Ensino Superior. Assim, partimos de uma amostra de 228 estudantes a frequentar os quatro anos da licenciatura em Enfermagem numa Escola de Enfermagem. A este grupo foram aplicados o Questionário das Vivências Académicas versão reduzida (QVA-r) e o Inventário Estado-traço de Ansiedade forma Y (State-Trait Anxiety Inventory, Form Y- STAI Y-1 E Y-2 Y-1 e Y-2) de Spielberger (1983; 1994).
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