Enact é um autômato celular bidimensional, não deterministico, cuja evolução temporal representa um mundo auto-contido de vida artificial. Nesse mundo, uma população de agentes interage entre si e com o meio-ambiente, e, em consequência, nascem, morrem, reproduzem-se, desenvolvem-se e coevoluem. Como do ponto de vista computacional o Enact pode ser visto como uma máquina com computabilidade universal, sua estrutura permite a implementação de uma Máquina de Turing arbitrária. Este artigo visa descrever o processo de implementação do Enact e de uma Máquina de Turing específica no software Mathematica e também no sistema de dominio-público MCell, um simulador de autômatos celulares. São destacadas as dificuldades e facilidades encontradas durante os processos de implementação, e é feita uma análise critica de toda a experiência.
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