Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


The making of Methuen: the commercial Treaty in the English imagination

  • Autores: Paul Duguid
  • Localización: Revista da Faculdade de Letras. Historia, ISSN 0871-164X, Vol. 4, Nº. 1, 2003, págs. 9-36
  • Idioma: inglés
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Though it was a remarkably brief and obscure agreement, the Methuen Commercial Treaty came to exercise an enduring hold over the English imagination as the treaty became a litmus test of political affiliation and national loyalty. Yet the treaty's beginnings were inauspicious. Signed in England in 1703, it remained all but unknown for a decade and in 1713 was almost abandoned in favour of a treaty with France. The attempt to revoke the treaty drew Portugal traders and the "wool interest" into a political confrontation with the Tory government. Though the government drew on the extraordinary propaganda skills of Jonathan Swift and Daniel Defoe to defame the treaty and its signatories, it was unable to overcome animosity to the French, suspicion of free trade, and a new-found popular loyalty to Portugal and its wines. This paper examines the struggle - and the part played in it by Portuguese diplomats - between French and Portuguese commercial interests that elevated John Methuen to something of a national icon and port wine to the national drink.

    • português

      Não obstante o Tratado de Methuen ser singularmente curto e relativamente vago, teve uma influência marcante no imaginário inglês, tornando-se um indicador seguro de união política e lealdade nacional. Contudo, este tratado comercial assinado na Inglaterra em 1703 teve um inicio pouco auspicioso. Praticamente ignorado durante a primeira década de vigência, chega mesmo a ser considerada a possibilidade da sua revogação, em 1713, na sequência da vontade de estabelecer um novo acordo com a Franca. Confrontados com esta conjuntura, os comerciantes e os produtores de lanifícios Portugueses vêem-se envolvidos numa disputa política. Mas, mesmo com o recurso aos extraordinários textos de propaganda de Jonathan Swift e Daniel Defoe, com o propósito de denegrir o acordo e seus signatários, o governo Conservador foi incapaz de superar o clima de animosidade contra a Franca, assim como a suspeita de liberalização do mercado e a emergência de uma nova lealdade de cariz popular para com Portugal e os seus vinhos. Este trabalho examina o confronto entre os interesses comerciais de Portugal e Franca - e o papel desempenhado pelos diplomatas Portugueses - confronto esse responsável pela ascensão de John Methuen a figura de ícone e a elevação do vinho do Porto a bebida nacional.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno