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Pioneirismo, disciplina e paternalismo nas relações de trabalho entre proprietário e imigrantes no século XIX: o caso da colónia de Nova Lousã, em São Paulo

  • Autores: Oswaldo Truzzi, Ana Silvia Volpi Scott
  • Localización: Revista da Faculdade de Letras. Historia, ISSN 0871-164X, Vol. 6, Nº. 1, 2005, págs. 339-354
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In 1867, João Elisário de Carvalho Monte-Negro, born in Lousã, became a farmer in Pinhal, at the hinterland of São Paulo. He called his property Nova Lousã (New Lousã) and brought to it families from his village to work as free wage labourers, in a time when slavery prevailed in Brazil. His farm succeeded and was taken as a model of free labour adoption in São Paulo. In this paper, we discuss how work was organized in Nova Lousã, and argue that paternalism and fellow countryman bonds structured the pattern of relations between rural workers and farmer in Nova Lousã.

    • português

      Em 1867, João Elisário de Carvalho Monte-Negro, natural da Lousã, adquiriu uma fazenda em terras do atual município de Pinhal, no estado de São Paulo, batizando-a de Nova Lousã. Importava seus conterrâneos para trabalharem como mão de obra livre e assalariada, em uma sociedade em que ainda vigora a escravidão. Ao longo de 20 anos, sua propriedade prosperou, sendo tomada como modelo de adoção do trabalho livre em São Paulo. Este trabalho procura discutir as relações entre colonos e fazendeiro na Nova Lousã. Argumenta-se que tais relações, sem dúvida avançadas para a época e para o contexto escravocrata em questão, são marcadas pelos vínculos de conterraneidade e por relações de paternalismo. Fontes de registro paroquiais, documentos e jornais recolhidos no Brasil e em Portugal são utilizados para a construção do argumento.


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