Este artigo analisa aspectos comunicacionais do cinema de ficção científica, buscando refletir sobre hibridações da comunicação visual deste gênero de filme. Procura estabelecer relações entre os processos comunicativos dos tradicionais contos de fadas com as novas possibilidades tecnológicas pós-modernas, perpassando desde imaginários culturais globais com Spielberg e Lucas, aos locais, como o que apresenta o professor e cineasta português António de Macedo com seus "reinos mágicos". Uma nova estética visual se expressa, com modelos humanos fragmentados, cibernéticos, heróis-robôs. A aceitação desse gênero por parte do espectador confere legitimidade à mudança de estilo, causando, por conseqüência, mudanças estético/imagísticas.
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