Este trabalho propõe-se a analisar a presença de uma forma de mediação arcaica que denominamos ¿transparência das imagens¿ em cenas do cotidiano midiático atual. Tal fenômeno constitui-se semioticamente pela tomada do signo pelo objeto, sem que se defina claramente seus limites. Assim, abordamos como a transparência se manifesta no paleolítico, no simbolismo das imagens religiosas, bem como em programas de televisão e na publicidade.
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