Este texto procede a uma desmontagem dos diferentes paradigmas que nortearam as investigações da Proto-História do NO português, dentro dos quais se analisaram os fenómenos de continuidade e mudança e se deu corpo a um discurso arqueológico sobre a evolução cultural do Iº milénio a.C..
Estruturado em três partes, o texto começa por sumariar um conjunto de noções operativas que enformam a clássica visão do passado, analisando, de seguida, os diferentes cenários que deram expressão aos conhecimentos empíricos e interpretativos sobre o Iº milénio a.C., reintroduzindo, numa terceira e última parte, a problemática da construção do conhecimento, com base numa leitura crítica que usa um conjunto de enunciados teóricos presentes no debate das Ciências Sociais do últimos quinze anos
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