O ensino de nível pós-graduado da epidemiologia e estatística levanta diversos desafios, nomeadamente que se prendem com a adequabilidade da linguagem de ensino a alunos com formação académica heterogénea, assim como, o uso efetivo e eficiente dos conceitos escolares na prática profissional, de investigação epidemiológica e tomada de decisão ao nível de políticas de saúde. Para um ensino mais “saudável” identifiquei da minha experiência e reflexão pessoal cinco sugestões a discutir; substituir a autocracia docente pelo altruísmo docente, usar linguagem aplicada à formação dos alunos e com interação, incorporar conceitos já avaliados nos novos conceitos a abordar, ensinar conhecimento para além da informação, ensinar sempre com sentido de humor.
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