Neste artigo procuramos compreender como o conceito de alteridade é central para pensar os procedimentos da História, ainda que ainda não tenha se constituído como um conceito vigente na teoria da História. A partir da noção de alteridade de Emmanuel Lévinas e Judith Butler, pensamos como Michel de Certeau e Paul Ricoeur tratam a escritura da história e seus procedimentos narrativos como uma tomada de posição ética em relação ao Outro, o nosso passado.
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